sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A escolha é sua!

Você pode escolher entre curtir ser quem você é ou viver infeliz por não ser quem gostaria.
Você pode escolher entre assumir sua individualidade ou sempre procurar ser o que os outros gostariam que você fosse.
Você pode escolher entre se divertir em tom amargo que já passou da idade e que essas coisas são fúteis e nada têm a ver com você.
Você pode escolher entre amar incondicionalmente ou ficar se lamentando pela falta de gente a sua volta.
Você pode escolher entre ouvir seu coração ou agir apenas racionalmente, analisando a vida antes de vivê-la.
Você pode escolher entre deixar tudo como está para ver como é que fica ou realizar as mudanças que o mundo exige.
Você pode escolher entre deixar-se paralisar pelo medo ou agir com o pouco que tem e muita vontade de vencer.
Você pode escolher entre amaldiçoar sua sorte ou encarar a grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode escolher entre achar culpados e desculpas para tudo ou encarar que é você quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode escolher entre traçar seu destino ou continuar acreditando que ele já estava escrito e  não há nada a fazer.
Você pode escolher entre viver o presente ou ficar preso a um passado que já se foi e a um futuro que ainda não veio.
Você pode escolher entre melhorar tudo o que está à sua volta e a si próprio ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.
Você pode escolher entre continuar escravo da preguiça ou tomar a atitude necessária para concretizar seu plano de vida.
Você pode escolher entre aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e nada mais aprender.
Você pode escolher entre ser feliz com a vida como ela é ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.
A escolha é sua...
Autor Desconhecido

domingo, 14 de abril de 2013

O fruto proibido - Psicologia reversa ou curiosidade?

Há algum tempo ouço esse papo de psicologia reversa e que funciona pra muitas pessoas.
Não pra todas é claro, pois como é de clichê pra toda regra sempre existe exceções.
Eu sou uma dessas exceções.
Mas nem sempre foi assim. 
Lembro-me que no início da minha adolescência fui apaixonada por um rapaz durante um grande período. 
Não tinha olhos para nenhum outro garoto a não ser por esse garoto. 
Ele não me rejeitava, ao contrário ele até me dava o maior mole e o pior, não queria nada comigo mas me deixava curiosa.
De como as coisas poderiam ser entre nós se um dia chegássemos a ficar ou namorar.
Acho que passei tanto tempo sendo curiosa com essa relação que hoje em dia dificilmente algo me deixa curiosa.
Eu costumava dizer que ele sempre me deixava em segundo plano, e vem daí como eu vejo a psicologia reversa.
Acho também que deve ser por isso que essa tal de psicologia reversa, aparentemente, não dê resultados produtivos comigo.
Detesto que gritem comigo ou tentem me motivar através de palavras de agressão ou agressivas. 
Comigo é a melhor forma de me desmotivas, perder o interesse e fazer com que eu perca realmente o total interesse, pois pra mim passa a não ter valor.
E infelizmente também passei a criar uma certa barreira pras coisas que me causem uma certa curiosidade ou perturbação.
Fazendo uma pesquisa sobre o assunto em questão descobri que a psicologia reversa não é algo simples de se explicar e que ela  "é um tema complicado tanto na vida rela quando nos estudos psicológicos. Pesquisadores descobriram que é difícil determinar exatamente quando a psicologia reversa funciona e quando não funciona. Na vida real, a psicologia reversa funciona melhor quando usada com moderação e sutilmente, aplicando principalmente sobre as pessoas que são resistentes aos pedidos".
Então passei a entender que ela não funciona comigo porque não sou uma pessoa que é resistente a pedidos. Sempre fui  alguém que sempre está disponível a ajudar , a menos que alguém pise na bola comigo, aí passo a ser resistente a pedidos, ou melhor, passo a ser surda a qualquer pedido.



Bjim e até a próxima
 
 

sábado, 13 de abril de 2013

RECOMEÇO!

Durante muito tempo permiti que tudo desandasse em minha vida. 
No colégio fui monitora de biologia e pra minha amada Professora Regina eu deveria fazer faculdade de Biologia ou algo ligado a área de saúde, já que era a matéria a qual mais me identificava.
Porém, quando terminei o colégio não sabia muito que rumo tomar, acho, hoje, que isso não é apenas comigo que acontece.
Fui pra o cursinho passei 2 anos e um dia resolvi fazer vestibular em uma faculdade Particular. Pois bem, passei no vestibular para o curso de Bacharelado em Turismo. 
Um curso que eu não conhecia, escolhi só por escolher e acabei passando.
Resolvi cursar por que passei.
 Não me identifiquei com o curso, mas pra poder admitir isso, levei alguns anos. É isso mesmo ALGUNS ANOS.
Quis no meio do curso mudar para outro curso, mas como não tinha opinião própria resolvi continuar, terminei o curso pra não ter o título de que "COMECEI MAS NÃO TERMINEI".
Antes eu tivesse desistido e tivesse ficado com tal título.
Terminei a faculdade achando que ia sair ganhando muita grana. 
Mas me frustrei!!!
Engatilhei numa pós achando que iria aumentar minhas chances no campo do turismo.
Antes que terminasse engravidei e parei 2 anos da minha vida, não me arrependo pois cuidei do meu bem mais precioso.
Porém, acabei me fazendo de vítima das circunstâncias, pondo a culpa NOS OUTROS pelas MINHAS ESCOLHAS.
E demorou muito tempo pra entender e aceitar que o meu problema sempre foi covardia.
Eu nunca me arrisquei!
Eu nunca pulei de cabeça!
Eu sempre usei os outros pelas minhas escolhas porque era mais fácil por a culpa nos outros se desse errado.
Nem a terapia me ajudou a enxergar isso, abandonei a terapia no momento em que ela me fazia entender que eu fracassei nas minhas escolhas. 
E do nada, simplesmente não sei explicar as coisas mudaram.
Acho que resolvi tomar as rédias da minha vida. CRESCI!
Hoje com quase 33 anos descobri o que quero da minha.
E creio que não é tarde. Tarde seria se eu estivesse morta pois não poderia mudar mais nada.
Hoje identifiquei algo que eu sempre gostei de fazer.
E resolvi tomar as rédias da minha vida e fazer realmente algo que eu goste, que sempre esteve na minha frente.
Resolvi me jogar!
E como dizem minhas amigas Biba (Márcio Mota e Luh Alves Lima): Se joga Mona.
Eu resolvi me jogar! rs
Lembrem-se nunca é tarde pra recomeçar e se tiver que mudar tudo, mude. 
O que não vale a pena é viver frustado achando que não serve pra nada.
Hoje tenho novos sonhos, novos planos e uma vida inteira pra conquistar.

Pense nisso e até a próxima.

domingo, 31 de julho de 2011

Bipolaridade!

Acreditei durante muito tempo que minhas tristezas, desânimo e minha profunda melancolia eram coisas que todas as pessoas tinham. Achava normal!
É como eu sempre digo: "Nós julgamos as pessoas pelo que nós somos".
E, essa semana descobri que o meu mau tem nome.
Bipolaridade, sempre achei que uma pessoa bipolar era alguém que passava pelo mau-humor e bom-humor assim, como quem troca de roupa.
Mas, assim que fui diagnosticada fui procurar me informar e descobri que o bipolar é o "maníaco-depressivo".
E, que a minhas súbitas melancolias e as minhas semanas depressivas faziam parte das minhas frustrações, tristezas e problemas não ou mal resolvidos.
Não, sei se isso alivia.
Mas também não fiquei chocada com o diagnóstico.
Apenas o aceitei, também era só o que poderia fazer, além de ter que tomar a medicação, rs.
Agora tenho entendido muita coisa:
Tipo: Do porquê, que a falta dos meus amigos que deixava triste em demasia.
- do meu auto-sabotamento entre outras coisas.

terça-feira, 5 de abril de 2011

INTRIGRANTE

Intrigante... procurando a descrição da palavra intrigante achei a seguinte definição, de um desses dicionários da Internet. Intrigante, que ou quem intriga, mexeriqueiro(a), mulher intrigante. Mas juro a vocês que acreditei até o exato momento que a palavra tinha outro significado. Algo do tipo... algo que deixava alguém incomodado com algo ou alguma coisa. Minha nova vida, rs, se é assim que posso chamá-la, tenho conhecido pessoas novas, interessantes outras nem tanto. Dilemas e vidas normais, corriqueiras. E hoje, já não me envolvo tanto com os problemas alheios, tenho me permitido não querer resolver os problemas dos outros. E, posso garantir, que não sou mais a salvadora do mundo. E isso liberta você de muita coisa. Você acaba se permitindo. Permitindo-se a errar, a acertar, a errar de novo e mais uma vez e mais outra vez. Mas o que mais tem me deixado intrigada (incomodada), são as pessoas enigmáticas que tenho encontrado nesses dias. Pessoas complexas e que fazem questão de serem complicadas e de complicar as coisas. Pessoas que fazem de um lindo amanhecer, um incomodo da luz do dia... é como vejo. É tão bom acordar pela manhã e saber que existe alguém que ama a gente, nem que seja o pai ou a mãe, ou até seu filho, se você o tiver, ou até mesmo um cachorrinho. Eu decidi não complicar e não me envolver com complicações, e se o povo falar? Como diz o cantor... "Se o povo falar, falar, nem ligue. Nem ligue se o povo falar." Eu posso até ficar intrigada ou incomodada, rs. Mas hoje, eu nem ligo mesmo. Tenho meus objetivos a serem alcançados. Hoje eu posso dizer: "Já não me incomodo com as coisas e com as palavras dos outros".

quarta-feira, 16 de março de 2011

Dúvida

A cada dia que se passa descubro, "eu", que não sou só "eu", que estive, que estava, que estou e que estarei em dúvida sobre as coisas que estão ao meu redor.

Dúvida? Do quê? De quem? Do porquê?

Sei lá!

A vida é assim mesmo cheia de dúvidas

O mais interessante é que tenho aprendido todos os dias, aos poucos, e muito devagar, devagarinho quase parando, que eu não tenho que ter pressa de tirar minhas dúvidas.

Elas existem e são reais.

Tão reais que já tive vontade de morrer, é isso mesmo, de morrer. Não de me matar. De morrer, aqueles desejos que a maioria das pessoas tem. Aquele que você fecha os olhos e tudo simplesmente acabou.

Nesse momento eu fui egoísta o suficiente pra não pensar em ninguém além da minha angústia, por não saber o que fazer com a minha dúvida.

Escolhas são feitas, mas também são desfeitas.

As escolhas não precisam ser pra sempre, ou até pode ser pra sempre, mas um pra sempre com validade, com tempo, porque tudo é realmente pra sempre, mesmo que o pra sempre seja pra ficar na memória.

Fala-se muito que dúvida é sinonimo de fraqueza.

Eu particularmente não concordo, acredito que na dúvida a gente pode aprender, tirar algo de bom proveito, um grande aprendizado. Mas, é na resposta, da dúvida, que descobrimos quem realmente somos.

Eu tive durante muito tempo as minhas, não quero dizer aqui que ainda não as tenho.

Acredito até que elas tenham aparecido a cada dia mais e mais.

Porém, a dúvida hoje já não me assusta tanto como outrora.

Ela me faz vê que sou real e cada dia tenho percebido que existem milhares de pessoas, de diversos tamanhos, cores e mundos tão cheias de dúvidas como eu.

Então, ter dúvida é normal.
O anormal e sempre saber de tudo e nunca balançar ou titubear por alguma coisa.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O PORTEIRO DO PUTEIRO

Essa é uma história verídica e uma grande lição.
E, como de praxe não poderia está blogada em lugar melhor.

Não havia no povoado do o pior ofício do que o de 'PORTEIRO DE PUTEIRO'.
Mas que coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso senhor - Balbuciou - Mas eu nem sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meio volta e foi embora.
O porteiro sentiu como o mundo desmoronasse.
O que fazer?
Aí, ele lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que essa poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para compra uma caixa de ferramentas completas.
Com o povoado não tinha caixa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No regresso, um vizinho bateu a sua porta.
Disse o vizinho: - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, disse o porteiro. Acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar... já que...
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo, disse o vizinho.
- Se é assim, estão está bom, disse o porteiro.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu a porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende pra mim?
- Não, eu preciso dele pra trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima fica a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias... aceitou.
Ele voltou a montar em sua mala e viajou.
No regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposta a pagar-lhe seus dias de viagem, mas um pequeno lucro, para que você as compre pra mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora.
E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar e fazer comprar'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viajem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo de viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrina e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias de viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras e etc... E após foram os pregos e parafusos...
Em poucos anos nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assina o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O Senhor?!?! Disse o prefeito, sem acreditar. O senhor construiu um império industrial sem saber ler e escrever? Estou abismado. Eu pergunto: O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO.

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água: "A água nunca discute com seus obstáculos, ela os contorna".
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.
Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fraquezas e, ACIMA DE TUDO, RECONHECER SUAS VIRTUDES.

Essa história é realmente verídica, contada por um grande industrial... Sr. TRAMONTINA.
Acredito que você tenha ouvido falar dele.

Abraços e reflitam.
Eu refleti muito.